Avisos:
As demonstrações financeiras apresentadas a seguir são demonstrações financeiras resumidas e não devem ser consideradas isoladamente para a tomada de decisão. O entendimento da situação financeira e patrimonial da companhia demanda a leitura das demonstrações financeiras completas auditadas, elaboradas na forma da legislação societária e da regulamentação contábil aplicável. As demonstrações financeiras completas auditadas, incluindo o respectivo relatório do auditor independente, estão disponíveis nos seguintes endereços eletrônicos: https://sejaefi.com.br/governanca-corporativa
Relatório da administração
A Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento Efí S.A. (Efí SCFI) integra o Conglomerado Prudencial Efí Bank, operando junto ao Efí Instituição de Pagamento S.A. (Efí IP). Ambas pertencem ao Grupo Gerencianet, que também inclui a Holding S.A., Lesta Atendimento Ltda. e Eva Benefícios S.A. Com sede em Ouro Preto (MG), a instituição possui escritórios estratégicos em São Paulo e Recife.
Atuação e Regulamentação
O Efí SCFI atua no segmento prudencial, enquadrado na classificação S5 do Banco Central do Brasil (BCB). Criado para oferecer soluções financeiras como empréstimos, financiamentos e investimentos, iniciou operações em 2021 como Sociedade de Crédito Direto (SCD) e, em setembro do mesmo ano, tornou-se Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento (SCFI). A instituição mantém conformidade regulatória e avalia pedidos de dispensa de exigências revogadas por novas regulamentações. A missão do Efí SCFI é simplificar jornadas financeiras com eficiência e segurança, aliando tecnologia e inovação. Sua visão é tornar-se o melhor banco digital do Brasil. O ano de 2024 foi marcado por uma reestruturação operacional, resultando em melhorias na concessão de crédito e um aumento significativo na liberação de limites de cartão. A Provisão para Devedores Duvidosos (PDD) caiu 61%, refletindo melhor qualidade da carteira. A instituição também expandiu sua atuação em antecipação de recebíveis, atingindo R$ 3,7 milhões em carteira.
Outros destaques: Aumento de 447% no volume de captações, fortalecendo a posição da instituição no mercado. Capital social cresceu 38%, atingindo R$ 23 milhões. Ativo total expandiu 107%, impulsionado por investimentos estratégicos. Reestruturação organizacional e crescimento de 25% no quadro de colaboradores.
Reconhecimentos e Premiações
Em 2024, o Efí SCFI recebeu prêmios que reforçam sua excelência e inovação: Certificação Great Place to Work (GPTW) – 1º lugar em jornada flexível e 2º entre as melhores empresas para trabalhar em Minas Gerais. Selo “Lugares Incríveis Para Trabalhar” pelo segundo ano consecutivo. Selo RA 1000 do Reclame Aqui e 2º lugar no ranking de Bancos Digitais. 1º lugar no Prêmio Banking Transformation (categoria Open Finance – Pix Recorrente) e reconhecimento em inovação com IA e crédito. 1º lugar no Prêmio Cliente SA pela campanha motivacional “Semana de 4 dias de trabalho”.
Estratégia e Futuro
O planejamento estratégico do Efí SCFI até 2030 foca em: Inovação e governança corporativa. Melhoria contínua e integração das áreas. Expansão da base de clientes e diversificação de receitas. Introdução de novos produtos e otimização do portfólio existente. Conclusão Em 2024, o Efí SCFI consolidou seu crescimento com avanços estruturais e operacionais expansão da oferta de crédito e fortalecimento da governança. Para 2025, a instituição manterá o foco em crescimento sustentável, diversificação de receitas e aprimoramento da experiência do cliente, alinhada à estratégia do Efí Bank.
A Administração
Notas explicativas às demonstrações financeiras
1. Contexto operacional
A Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento Efí S.A. (“Efí”, “Efí SCFI” ou “Instituição”) é uma sociedade por ações de capital fechado e tem por objeto social os serviços (i) a prática de operações ativas, passivas e acessórias inerentes às Sociedades de Crédito, Financiamento e Investimento; (ii) a realização de operação de crédito para financiamento de bens e serviços a pessoas físicas ou jurídicas; (iii) a realização de operação de crédito para financiamento de capital de giro a pessoas jurídicas; e (iv) todas outras modalidades autorizadas pelo Banco Central do Brasil. A Instituição tem sua sede e foro na cidade de Ouro Preto, Estado de Minas Gerais, na Av. Presidente Juscelino Kubitschek, nº 31, conjunto A, 2º e 3º pavimentos, Bairro Bauxita, CEP 35.402-179. As operações são conduzidas no contexto de um conjunto de sociedades que atuam integradamente no mercado financeiro e operam através de estrutura corporativa integrada do Conglomerado Efí (“Conglomerado”), onde as receitas e despesas são apropriadas conforme produzidas ou incorridas. A Instituição tem como controladora o Efí S.A. – Instituição de Pagamento, que é a líder do Conglomerado Prudencial.
2.Apresentação das demonstrações financeiras
Estas demonstrações financeiras estão sendo preparadas com base nas práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (“BCB”), e conforme as diretrizes da Resolução CMN nº 4.818/2020. A Administração avaliou a viabilidade da Instituição em continuar operando normalmente e está convencida de que possui recursos para dar continuidade a seus negócios no futuro. b) Balanço patrimonial as contas de ativo e passivo são apresentadas por ordem de liquidez e exigibilidade. c) Demonstração do resultado A demonstração de resultado foi apurada conforme o regime de competência embasada pelo artigo 187 e § 1° da Lei n° 6.404/76. d) Uso de estimativas e julgamentos A elaboração das demonstrações financeiras requer que a Administração use de julgamento na determinação e registro de estimativas contábeis. Os ativos, passivos, receitas e despesas e outras transações sujeitas a essas estimativas e premissas referem-se, basicamente: (i) o valor de mercado de certos ativos e passivos financeiros (ii) as taxas de depreciação e amortização dos itens do ativo permanente (iii) provisões de operação de crédito e passivos contingentes (iv) estimativas dos créditos tributários ativados. Os valores de eventual liquidação destes ativos e passivos, financeiros ou não, podem vir a ser diferentes dos valores apresentados com base nessas estimativas. A Administração da Instituição revisa as estimativas e premissas periodicamente. As demonstrações financeiras da Instituição foram aprovadas pela Administração em 26 de março de 2025.
3. Políticas contábeis significativas
a) Base de mensuração as demonstrações financeiras foram elaboradas com base no custo histórico, exceto, quando aplicável, por determinados instrumentos financeiros mensurados pelos seus valores justos, conforme descrito nas práticas contábeis a seguir. O custo histórico geralmente é baseado no valor justo das contraprestações pagas em troca de ativos.
b) Moeda funcional essas demonstrações financeiras são apresentadas em Real, a taxa utilizada para a conversão de ativos e passivos em moeda estrangeira, quando existente, é a da data de fechamento, enquanto as contas de resultado são convertidas pela taxa média do período. Todas as informações financeiras apresentadas em Real foram arredondadas para o milhar mais próximo, exceto quando indicado de outra forma.
c) Apuração do resultado em conformidade com o regime de competência, as receitas e as despesas são reconhecidas na apuração do resultado do período a que pertencem e, quando se correlacionam, de forma simultânea, independentemente de recebimento ou pagamento. (c.1) Reconhecimento de receitas as rendas com operações de crédito são reconhecidas pro rata die, com base na variação do indexador e na taxa de juros pactuados. As receitas de operações vencidas após o 60º dia de atraso, independentemente de seu nível de risco, somente são reconhecidas como receita quando efetivamente recebidas, conforme determina o artigo 9º da Resolução CMN nº 2.682/1999.
d) Determinação do valor justo os instrumentos financeiros são mensurados segundo a hierarquia de mensuração do valor justo. A Instituição avalia os níveis em cada período de divulgação e reclassifica os instrumentos quando necessário com base nos fatos no final do período.
e) Operações de crédito e provisão para perdas esperadas com risco de crédito Constituídas, basicamente, de empréstimos na modalidade de rotativo e parcelamento de fatura de cartões, com taxas pré-fixadas. Encontram-se registradas pelo valor do principal, acrescido dos juros em função da fluência dos prazos das operações, decorridos até as datas dos balanços patrimoniais, e são classificados observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/99. As operações de crédito são classificadas de acordo com seu nível de risco e seguindo critérios que levam em consideração a análise econômica e os riscos em relação às operações, aos devedores e garantidores, observando os parâmetros estabelecidos pela Resolução CMN nº 2.682/99, os quais requerem a análise periódica da carteira e sua classificação em nove níveis (de AA à H) As operações classificadas no nível H (100% de provisão) permanecerão nessa classificação por 180 dias, quando serão baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. As operações renegociadas serão mantidas, no mínimo, no mesmo nível de risco em que estavam classificadas, anteriormente. Para as operações com prazo a decorrer superior a 36 meses, admite-se a contagem em dobro dos períodos de atraso acima descritos. A provisão para perdas esperadas associadas ao risco de crédito é considerada adequada pela Administração para cobrir as perdas prováveis e atende aos requisitos mínimos estabelecidos pela Resolução anteriormente referida. Para determinar o montante a ser provisionado, a avaliação do rating de um contrato consiste em uma análise conjunta do seu histórico de pagamento e de sua garantia, sendo analisada a classificação de risco, por tipo de operação, resultando na apuração da provisão.
f) Disponibilidade Caixa e equivalentes de caixa incluem dinheiro em caixa, depósitos bancários e aplicações financeiras de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valor e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias, na data de aquisição, que são utilizadas pela Instituição para gerenciamento de seus compromissos de curto prazo.
g) Títulos e valores mobiliários os títulos e valores mobiliários são registrados e classificados de acordo com a Circular BACEN nº 3.068/2001, que estabelece os critérios de avaliação e classificação contábil para esses papéis)
h) Imobilizado em uso corresponde aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram os riscos, os benefícios e o controle dos bens para a entidade. Itens do imobilizado são mensurados pelo custo histórico de aquisição ou construção, deduzido de depreciação acumulada e quaisquer perdas acumuladas por redução ao valor recuperável (impairment), quando aplicáveis.
i) Ativos e passivos contingentes O reconhecimento, a mensuração e a divulgação das provisões dos ativos e dos passivos contingentes e das obrigações legais são efetuados de acordo com a Resolução CMN nº 3.823/2009 e de acordo com os critérios definidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC 25) – Provisões, passivos e ativos contingentes. Passivos contingentes: decorrem de processos judiciais e administrativos movidos por terceiros em ações cíveis, inerentes ao curso normal dos negócios. Essas contingências são avaliadas por assessores internos em conjunto com advocacia terceirizada, em que se leva em consideração a probabilidade de que recursos financeiros sejam assegurados para liquidação dessas obrigações e que o montante dessas obrigações possa ser mensurado com suficiente segurança. As contingências podem ser classificadas como: a) Provável: que são constituídas provisões contábeis; b) Possível: divulgadas em notas explicativas sem que sejam provisionadas; e c) Remota: que não requerem divulgação e provisão. A respectiva prática ainda não possui saldo relacionado registrado na Instituição, todavia é apresentada uma vez que se tornará comum futuramente.
j) Imposto de renda e contribuição social O Imposto de Renda e a Contribuição Social do período corrente e diferido são calculados pelo regime de tributação do Lucro Real com base nas alíquotas de 15%, acrescidas do adicional de 10% sobre o lucro tributável excedente de R$ 240 no exercício para o Imposto de Renda e de 15% para Contribuição Social sobre o lucro tributável, e consideram a compensação de prejuízos fiscais e base negativa, quando aplicável, limitada a 30% do lucro real do período.
k) Outros passivos demais passivos circulantes e não circulantes são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos, ajustados ao seu valor presente.
l) Resultados recorrentes e não recorrentes A Instituição considera como recorrentes os resultados oriundos das operações realizadas de acordo com o objeto social previsto em seu Estatuto Social e não recorrente aqueles que não fazem parte da operação da Instituição. No exercício de 2024 e 2023 todo o resultado da empresa foi recorrente.
m) Eventos subsequentes ao período a que se referem as demonstrações financeiras é aquele evento, favorável ou desfavorável, que ocorre entre a data final do período a que se referem as demonstrações financeiras e a data na qual é autorizada a emissão destas demonstrações. No dia 31/01/2025 foi realizada Assembleia Geral Extraordinária, cuja, finalidade era deliberar sobre o aumento do capital social da Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento Efí S.A., no valor de R$ 300 (trezentos mil reais). O aumento de capital ora aprovado será subscrito pelos acionistas na proporção do número de ações que possuírem.
Diretoria
Denis Costa da Silva
Francisco Carvalho
Paulo Sérgio de Faria Barros
Contadora Responsável
Viviane Miranda
CRC MG: MG-105496/O-5
RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
Aos Administradores e Acionistas Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento Efí S.A. Opinião Examinamos as demonstrações financeiras da Sociedade de Crédito, Financiamento e Investimento Efí S.A. (“Instituição”), que compreendem o balanço patrimonial em 31 de dezembro de 2024 e as respectivas demonstrações do resultado, do resultado abrangente, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre e exercício findos nessa data, bem como as correspondentes notas explicativas, incluindo as políticas contábeis significativas e outras informações elucidativas. Em nossa opinião, as demonstrações financeiras acima referidas apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Instituição em 31 de dezembro de 2024, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre e exercício findos nessa data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN)..
Base para opinião.
Nossa auditoria foi conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Nossas responsabilidades, em conformidade com tais normas, estão descritas na seção intitulada “Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras”. Somos independentes em relação à Instituição, de acordo com os princípios éticos relevantes previstos no Código de Ética Profissional do Contador e nas normas profissionais emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, e cumprimos com as demais responsabilidades éticas conforme essas normas. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.
Outras informações que acompanham as demonstrações financeiras e o relatório da auditora administração da Instituição é responsável por essas outras informações que compreendem o Relatório da Administração. Nossa opinião sobre as demonstrações financeiras não abrange o Relatório da Administração e não expressamos qualquer forma de conclusão de auditoria sobre esse relatório. Em conexão com a auditoria das demonstrações financeiras, nossa responsabilidade é a de ler o Relatório da Administração e, ao fazê-lo, considerar se esse relatório está, de forma relevante, inconsistente com as demonstrações financeiras ou com nosso conhecimento obtido na auditoria ou, de outra forma, aparenta estar distorcido de forma relevante. Se, com base no trabalho realizado, concluirmos que há distorção relevante no Relatório da Administração, somos requeridos a comunicar esse fato. Não temos nada a relatar a este respeito.
Responsabilidades da administração e da governança pelas demonstrações financeiras
A administração da Instituição é responsável pela elaboração e adequada apresentação das demonstrações financeiras de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil (BACEN) e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações financeiras livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Na elaboração das demonstrações financeiras, a administração é responsável pela avaliação da capacidade de a Instituição continuar operando, divulgando, quando aplicável, os assuntos relacionados com a sua continuidade operacional e o uso dessa base contábil na elaboração das demonstrações financeiras, a não ser que a administração pretenda liquidar a Instituição ou cessar suas operações, ou não tenha nenhuma alternativa realista para evitar o encerramento das operações. Os responsáveis pela governança da Instituição são aqueles com responsabilidade pela supervisão do processo de elaboração das demonstrações financeiras. Responsabilidades do auditor pela auditoria das demonstrações financeiras. Nossos objetivos são obter segurança razoável de que as demonstrações financeiras, tomadas em conjunto, estão livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro, e emitir relatório de auditoria contendo nossa opinião. Segurança razoável é um alto nível de segurança, mas não uma garantia de que a auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria sempre detectam as eventuais distorções relevantes existentes. As distorções podem ser decorrentes de fraude ou erro e são consideradas relevantes quando, individualmente ou em conjunto, possam influenciar, dentro de uma perspectiva razoável, as decisões econômicas dos usuários tomadas com base nas referidas demonstrações financeiras. Como parte de uma auditoria realizada de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria, exercemos julgamento profissional e mantemos ceticismo profissional ao longo da auditoria.
Além disso:
• identificamos e avaliamos os riscos de distorção relevante nas demonstrações financeiras, independentemente se causada por fraude ou erro, planejamos e executamos procedimentos de auditoria em resposta a tais riscos, bem como obtemos evidência de auditoria apropriada e suficiente para fundamentar nossa opinião. O risco de não detecção de distorção relevante resultante de fraude é maior do que o proveniente de erro, já que a fraude pode envolver o ato de burlar os controles internos, conluio, falsificação, omissão ou representações falsas intencionais.
• Obtemos entendimento dos controles internos relevantes para a auditoria para planejarmos procedimentos de auditoria apropriados às circunstâncias, mas não com o objetivo de expressarmos opinião sobre a eficácia dos controles internos da Instituição.
• Avaliamos a adequação das políticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis e respectivas divulgações feitas pela administração.
• Concluímos sobre a adequação do uso, pela administração, da base contábil de continuidade operacional e, com base nas evidências de auditoria obtidas, se existe incerteza relevante em relação a eventos ou condições que possam levantar dúvida significativa em relação à capacidade de continuidade operacional da Instituição. Se concluirmos que existe incerteza relevante, devemos chamar atenção em nosso relatório de auditoria para as respectivas divulgações nas demonstrações financeiras ou incluir modificação em nossa opinião, se as divulgações forem inadequadas. Nossas conclusões estão fundamentadas nas evidências de auditoria obtidas até a data de nosso relatório. Todavia, eventos ou condições futuras podem levar a Instituição a não mais se manter em continuidade operacional.
• Avaliamos a apresentação geral, a estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras, inclusive as divulgações e se essas demonstrações financeiras representam as correspondentes transações e os eventos de maneira compatível com o objetivo de apresentação adequada. Comunicamo-nos com os responsáveis pela governança a respeito, entre outros aspectos, do alcance e da época dos trabalhos de auditoria planejados e das constatações significativas de auditoria, inclusive as deficiências significativas nos controles internos que, eventualmente, tenham sido identificadas durante nossos trabalhos. Belo Horizonte, 26 de março de 2025
Auditor Responsável
Daniel Naves Marteletto
Contador CRC MG105346/O-